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03/07/2023 Fertilidade0
A infertilidade ocorre quando um casal não consegue engravidar por vias naturais em um período de um ano. Recente publicação da Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que uma em cada seis pessoas no mundo é afetada com a condição.
No caso dos homens, pode estar relacionada a fatores como contagem baixa de espermatozoides, infecções anteriores e alterações hormonais.
Contudo, estudos já apontam aumento nos casos de infertilidade masculina em consequência do estilo de vida atual.
Obesidade, tabagismo, má alimentação, sedentarismo, excesso de álcool e uso de drogas causam impacto na fertilidade.
Homens que têm o desejo da paternidade devem rever seus hábitos e adotar um estilo de vida mais saudável, além da rotina no consultório médico. Afinal, quanto mais cedo detectamos algum problema, maior a chance de um tratamento com bom resultado.
A Organização Mundial da Saúde cobra políticas públicas que apoiem quem é afetado com a condição, pedindo um aumento urgente no acesso a tratamentos de fertilidade acessíveis e de alta qualidade para quem precisa.
Atualmente, os tratamentos são disponíveis fora dos seguros ou sistema de saúde pública, o que infelizmente restringe a um grupo pequeno que pode arcar com os custos.
Acredito que a falta de financiamento público e linhas de crédito privado para esse tipo de tratamento é um problema que pode ser facilmente resolvido. Sendo uma opção para aumentar a acessibilidade.

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19/04/2023 Fertilidade0
O espermograma é um importante exame quando estamos investigando a infertilidade masculina.
A morfologia de Kruger, uma das análises do espermograma, avalia-seo formato dos gametas  masculinos. O valor de referência utilizado para a morfologia de Kruger é => 4% de formas normais. Mas atenção! A maioria dos estudos recentes tem demonstrado que a morfologia dos espermatozoides não é capaz de definir a fertilidade de um homem quando utilizada isoladamente.
Além disso, essa análise tem pouco impacto nos resultados dos tratamentos de fertilização in vitro/ICSI. Por isso, a interpretação cuidadosa do exame por parte de um especialista em fertilidade masculina é tão importante, evitando preocupações e até mesmo tratamentos desnecessários.

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26/10/2022 Fertilidade0

Enquanto o Brasil ainda não tem uma legislação específica sobre o tema, o Conselho Federal de Medicina (CFM) segue analisando e criando parâmetros éticos para a prática da reprodução assistida.

Nos últimos dias, médicos e pacientes receberam novas diretrizes para utilização da técnica, que inclui algumas mudanças, entre elas, o fim da limitação no número de embriões gerados em laboratório. Antes não poderia ser maior que oito.

Outro ponto importante é a possibilidade de a gestação ocorrer no útero de uma pessoa fora do núcleo familiar da paciente, porém sem caráter lucrativo ou comercial. Desta forma, a prática da chamada barriga de aluguel continua vetada. Importante frisar que casos assim só serão permitidos quando a relação de parentesco de até quarto grau de um dos parceiros não for viável. A gestação de substituição continua sendo uma chance para mulheres com contraindicação de gravidez, pessoas solteiras ou em relações homoafetivas

No quesito idade, mulheres com no máximo 37 anos podem implantar até dois embriões. Acima disso podem transferir até três. Nos casos de gravidez múltipla, o CFM proíbe a redução do número de embriões na gestação em curso. O CFM determinou que a idade limite da mulher para uso de óvulos próprios é de 50 anos, mulheres acima dessa idade só podem fazer fertilização in vitro utilizando óvulos que foram congelados no passado ou com óvulos de doadoras. Entretanto, algumas exceções sinalizadas pelo médico podem ser permitidas após análise criteriosa.

Fica proibido o uso de tecnologias para escolher o sexo ou características biológicas do feto. Já em relação aos embriões excedentes, os viáveis podem permanecer preservados e os pacientes precisam registrar o destino em situação de divórcio e morte. A doação também pode ser uma possibilidade.

Essa nova norma técnica trouxe alguns avanços para o tratamento da infertilidade no Brasil, mas ainda temos um longo caminho até que o tema seja definitivamente regulamentado levando em consideração as necessidades dos pacientes.


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Que manter uma alimentação regrada está relacionada ao bem-estar e evita diversas doenças não é segredo para ninguém. Hoje, 31 de agosto, quando é celebrado o Dia do Nutricionista, o médico Filipe Tenório chama atenção também para a relação entre essas escolhas saudáveis e a saúde sexual, uma vez que a libido e o desempenho sexual estão diretamente relacionados à elas. “Manter uma boa alimentação é mais do que satisfazer simplesmente a fome. Está comprovado que alguns alimentos atuam de maneira positiva sobre a saúde sexual masculina, enquanto outros podem causar um impacto negativo neste quesito”, ressalta o profissional.

Incluir no dia-a-dia consumo de nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo, fazer uma dieta equilibrada e variada e combinar alimentos-chave são algumas das dicas para possuir uma vida saudável. Além dessas dicas básicas, possuir o acompanhamento de um profissional da área, ou seja, de um nutricionista, se faz de extrema importância. “O nutricionista monta uma dieta de acordo com as necessidades específicas de cada paciente, por isso é tão importante se consultar com o profissional”, ressalta Dr.Filipe.

Nutrição e saúde sexual

Estudos mostram que determinados alimentos fazem com que a produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer. Logo, influenciam para o bom funcionamento dos órgãos genitais e na fertilidade. Além, é claro, de que uma alimentação saudável, balanceada e variada podem levar a um aumento da qualidade e da expectativa de vida. Promovendo a melhoria na produção de hormônios e neurotransmissores essenciais para a libido. Inclusive, para o bom funcionamento dos órgãos genitais, como na produção de espermatozoides.
Entretanto, é válido ressaltar que não existem comprovações científicas de que os alimentos possuem, isoladamente, o poder de despertar estímulos sexuais ou melhorar o desempenho sexual. “O bom desempenho sexual é fruto do cultivo de bons hábitos todos os dias”, pontua Filipe.


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O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de agosto, tem como objetivo reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população para os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco. Criado em 1986, a data inaugura a normatização voltada para o controle do tabagismo como problema de saúde coletiva. Dentre os diversos pontos relacionados ao tema que merecem nossa atenção, em especial nesse período de conscientização, é a relação entre o tabagismo e a impotência sexual masculina, comprovada estatisticamente.

Se a ocorrência da disfunção erétil no homem não fumante gira em torno de 2,2%, numa avaliação apenas com tabagistas esse índice sobre para 37%. Portanto, de cada 100 fumantes, 37 vão desenvolver algum problema no seu relacionamento sexual. “No pênis, o volume sanguíneo precisa chegar em quantidade suficiente ao que chamamos de corpo cavernoso para que ele aumente o seu diâmetro e determine assim a ereção”, explica Dr. Filipe Tenório.

Entretanto, no fumante, esse fluxo está continuamente diminuído porque a nicotina – a mais famosa das 4.720 substâncias contidas na fumaça do cigarro – é um potente agente vasoconstritor que atua diretamente na musculatura do vaso, produzindo uma importante redução no calibre da artéria cavernosa, responsável pela irrigação peniana. A redução da luz dos ramos dessa artéria em 25% já é suficiente para provocar a disfunção erétil.

“É válido ressaltar que o consumo diário de cigarros, o tempo de tabagismo, bem como a associação com hipertensão arterial, e, principalmente, diabetes são os determinantes dessa precocidade da impotência sexual”, reforça o profissional. É consensual o pensamento de que em condições semelhantes, o tabagista sempre vai ter um desempenho sexual inferior ao não fumante.


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21/07/2022 Fertilidade0

Sendo a disfunção erétil uma condição bastante comum, podendo ocasionar problemas físicos e psicológicos aos pacientes, a prótese peniana aparece como um dos possíveis tratamentos. O procedimento cirúrgico definitivo normalmente é indicado quando outras formas de tratamento falharam. Segundo o Dr. Filipe Tenório, urologista e andrologista, a prótese pode ser uma boa opção para pessoas com disfunção erétil que não tiveram resultados com medicamentos orais ou injetáveis e buscam um tratamento definitivo.

“A cirurgia é uma opção para aqueles que não desejam ficar dependentes de injeções penianas ou medicamentos vasodilatadores em altas doses; ou ainda se tiveram efeitos colaterais graves com o uso de medicamentos para ereção”, exemplifica o profissional, que explica ainda que não há restrições específicas quanto a idade dos pacientes. “É necessária uma avaliação de cada de cada paciente. Alguns poucos podem ter indicação para uma prótese peniana antes dos 30 anos e outros que só vão precisar do implante após os 80 anos”, destaca o médico.

Existem dois tipos de próteses penianas: a inflável, e a maleável ou semirrígida, sendo a segunda a mais comum no Brasil. A prótese inflável tem três peças: um reservatório, preenchido com soro fisiológico implantado próximo a bexiga; um pump, a famosa bombinha, localizada no saco escrotal; e os cilindros, que são colocados dentro do pênis. Todos os componentes da prótese inflável são internos e não aparentes. Quando a pessoa deseja ter relação sexual, basta realizar o estímulo no pump. O uso é simples e o dispositivo é discreto, de forma que muitas vezes nem chega a ser notado pela parceira ou parceiro. A prótese inflável permite um aspecto natural do pênis, com boa ereção e rigidez.

Já a prótese maleável ou semirrígida não conta com o sistema de insuflar e desinsuflar, ou seja, o pênis permanece sempre rígido. No dia a dia, o homem consegue colocar o penis para o lado, com isso o órgão não fica evidente. Na hora da relação, o pênis já estará rígido e pronto para a penetração, mas também pode haver alguma ereção residual do próprio paciente. Este tipo é mais indicado para pacientes idosos ou com limitação do uso das mãos para acionar o pump (como acontece na inflável). A prótese maleável é muito usada no Brasil por ter um custo mais baixo do que a inflável.

A durabilidade das próteses pode variar de acordo com o fabricante. De maneira geral, as próteses maleáveis raramente quebram, enquanto até 15% dos homens com uma prótese inflável precisaram de um procedimento de revisão em 10 a 15 anos por falha mecânicadurar. Quando bem indicada, a prótese peniana, independente do modelo escolhido, tem alta taxa de satisfação dos pacientes, trazendo de volta a qualidade de vida sexual que muitos sonhavam.


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Passou o tempo em que acreditava-se que o coronavírus prejudicaria apenas as vias respiratórias. Com o desenvolver da doença e, consequentemente, dos estudos que analisam as suas consequências, ficou claro os impactos que o vírus provoca em praticamente todo o organismo: cérebro, pulmão, coração e rins são apenas alguns dos atingidos. Nem os espermatozoides escaparam da covid-19, artigos comprovam que o patógeno afeta a espermatogênese — processo no qual eles são produzidos.

Um artigo publicado pela revista The Lancet, elaborada por pesquisadores chineses, chamou a atenção para esse cuidado extra que deve ser tomado com a saúde masculina após contrair o vírus. “Através desses e outros estudos a gente emite um alerta para as consequências diretas sobre a fertilidade, não só de homens, como de mulheres. Se faz ainda mais necessário um acompanhamento médico, não só durante mas no pós-doença”, explica o médico Filipe Tenório.

O estudo citado, que foi financiado pelo governo chinês, baseia-se no resultado de duas pesquisas realizadas na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong. A primeira examinou amostras do tecido dos testículos e do epidídimo (ducto que armazena os espermatozoides produzidos nos testículos) de seis pacientes que morreram de covid-19 e de amostras do grupo de controle — um número igual de homens diagnosticados com câncer de próstata e que passaram por cirurgia. Na segunda parte, os cientistas compararam o sêmen de 23 internos do hospital, que tinham covid-19 leve a moderada, ao de 23 pessoas saudáveis.

A autópsia revelou o afinamento das camadas celulares que recobrem testículos e epidímios, além de edemas e exsudação de hemácias — um sinal de que o organismo estava lutando contra um processo infeccioso local. Além disso, os cientistas detectaram um aumento da concentração de células do sistema imunológico e a presença de igG nos túbulos seminíferos, o local onde os espermatozoides são produzidos. O igG é um anticorpo fabricado em resposta à presença do Sars-CoV-2. Por último, nas amostras dos pacientes que morreram da covid-19, havia um alto índice de células germinativas destruídas, indicando que a espermatogênese sofreu danos.

Ao comparar o sêmen de pacientes com covid-19 e de homens sem a doença, os pesquisadores também detectaram diferenças. Em 39,1% das amostras do primeiro grupo, o número de espermatozoides era menor do que o normal e, em 60,9%, havia um aumento significativo de leucócitos, mais um indicativo de processo infeccioso local. “Leucócitos e citocinas (substâncias inflamatórias produzidas pelo corpo) podem afetar a espermatogênese e interferir na fertilidade. Um aumento na concentração de leucócitos seminais pode causar anomalias no esperma. E foi observado que as citocinas podem afetar as funções das células de Sertoli (células somáticas contidas nos testículos), e seu nível alterado pode prejudicar a espermatogênese”, explicaram os autores do artigo.

Os diversos estudos e análises em curso se fazem extremamente necessários e relevantes, dentro do cenário atual que vivemos. “A pandemia não acabou. As vacinas ajudam a controlar a propagação e as consequências da doença, mas ainda serão necessárias muitas análises para conseguirmos ver com clareza tudo o que o coronavírus é capaz de causar ao ser humano”, completa Dr. Filipe.



Um recente estudo lançado no The Lancet trouxe novos resultados sobre a relação da Covid-19 com a fertilidade. Segundo a pesquisa, a ação do coronavírus nos testículos impacta na produção da testosterona e também na produção de espermatozoides.
“Quando a produção de espermaozoides é afetada, diminuindo, pode levar os pacientes a casos de infertilidade. Já quando afeta a testosterona, os homens podem desenvolver uma forma mais rápida de andropausa”, esclarece o médico urologista especialista em fertilidade e saúde masculina, Dr Filipe Tenório.
O médico falou com exclusividade para o CBN Notícias no programa CBN Saúde. Confira a entrevista:

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Campanha reforça a importância de informar as pessoas e incentivar o tratamento da doença que atinge 15% dos casais, segundo a Organização Mundial da Saúde

A infertilidade é o pesadelo das pessoas que sonham em ter filhos. A doença, que se caracteriza pela incapacidade de reprodução, acomete 80 milhões de pessoas em todo o mundo e 15% de todos os casais, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Por isso, com o objetivo de informar e incentivar a prevenção e o tratamento do problema, a Associação Americana de Infertilidade (AIA), junto com a Associação de Apoio Internacional aos Pacientes Inférteis (ICSI), elegeu, em 2002, junho como o Mês Internacional de Conscientização da Infertilidade.

De acordo com o urologista Filipe Tenório, especialista em fertilidade masculina e saúde sexual, a campanha é importante porque reforça a necessidade de procurar auxílio médico assim que a doença for identificada. “Algumas pessoas ainda não sabem que há tratamento adequado para os problemas que causam a infertilidade. Mesmo nos casos considerados irreversíveis, ainda há a possibilidade de induzir uma gravidez através da fertilização in vitro”, explica. “É importante incentivar a busca pelo tratamento”, salienta.

O diagnóstico da infertilidade é feito através da realização de exames. Na mulher, são feitas avaliações dos óvulos, das trompas e útero. Também são analisados outros problemas que podem causar a doença, como endometriose. “Já nos homens é indicado fazer o espermograma, que vai avaliar a quantidade e qualidade dos espermatozoides”, esclarece Tenório.

Segundo o especialista, cerca de 40% dos casos de infertilidade são representados por disfunções no sistema reprodutor dos homens. “A causa mais comum é a varicocele, dilatação das veias do testículo que faz com o sangue fique preso e aumente a temperatura, diminuindo a produção de espermatozoides”, aponta Tenório ressaltando que obstruções no epidídimo, no ducto deferente e na próstata, e desequilíbrios dos hormônios sexuais (muito comum em usuários de anabolizantes e homens obesos), também podem acarretar o quadro. “Além disso, a infertilidade pode ter origem genética e pode ser motivada por outros fatores, como uso de drogas, quimioterapia e radioterapia”, afirma. O tratamento ideal vai variar de acordo com a causa, podendo ser cirúrgico ou com medicamentos.

Quando a causa não pode ser sanada, os médicos encaminham os pacientes para dois tipos de tratamento: inseminação, que insere os espermatozoides dentro do útero para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro, na qual a fecundação dos óvulos e espermatozoides é feita em laboratório.


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A prática de exercício físico traz uma infinidade de benefícios. Segundo o urologista e especialista em fertilidade masculina, Filipe Tenório, uma dieta balanceada, aliada à prática constante de exercícios, além de manter a saúde do corpo e mental em dia, pode realmente melhorar sua vida sexual. Por este motivo, conversamos com um dos nossos pacientes que teve uma melhora efetiva na sua vida sexual após aderir hábitos saudáveis. Comer bem e a constância nos exercícios o ajudaram inclusive a melhorar sua libido. Confere abaixo o depoimento completo. 

 

“Posso afirmar que a perda de gordura mudou vários aspectos na minha vida. Acho bacana classificar isso como um efeito cascata: a melhora de uma coisa melhorou outra e, por consequência, melhoraram muitas outras. Quero salientar que nunca fui obeso ou jamais tive sérios problemas com isso, contudo havia uma certa circunferência abdominal em mim bem incômoda.

Inicialmente, a perda de gordura me fez ter uma performance muito melhor em algo que gosto muito de fazer: correr. Costumo correr em média de três a quatro vezes durante a semana. Há quatro meses, conseguia correr 300 metros, sem cansar. No máximo, uns 500. Depois, tinha que voltar a caminhar, pra usar isso “meio como” um descanso e, voltar a correr mais 300, 500 metros.

Atualmente, meu rendimento melhorou consideravelmente e consigo correr 3km e não cansar. Estou certo que a subtração de 12kg e, aproximadamente, 14cm de circunferência abdominal fizeram uma enorme diferença nisso. Melhorar os hábitos alimentares também me ajudou muito. Aí é que chega a parte do efeito cascata. Essa confiança adquirida pela melhora da performance física nas corridas, ajudaram a potencializar a minha vida sexual. Demais, inclusive. Foi um up geral: libido, potência de ereção, o que inclui rigidez, controle de ejaculação, confiança, performance. 

Todas essas melhoras, obviamente, são uma junção de muitos fatores, desde ter força de vontade pra mudar isso, trabalhar o teu psicológico para não deixar a compulsão te vencer. Acredito que é o caso de muitos. Até abrir mão de muitas coisas que não te fazem bem, até pessoas que te desmotivam a conquistar o que você almeja. Se eu pudesse dar uma dica, seria: além de aderir aos bons hábitos, procure um profissional para te auxiliar no processo. Dr. Filipe Tenório foi muito importante para que eu buscasse mais saúde na minha vida sexual.”