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Que manter uma alimentação regrada está relacionada ao bem-estar e evita diversas doenças não é segredo para ninguém. Hoje, 31 de agosto, quando é celebrado o Dia do Nutricionista, o médico Filipe Tenório chama atenção também para a relação entre essas escolhas saudáveis e a saúde sexual, uma vez que a libido e o desempenho sexual estão diretamente relacionados à elas. “Manter uma boa alimentação é mais do que satisfazer simplesmente a fome. Está comprovado que alguns alimentos atuam de maneira positiva sobre a saúde sexual masculina, enquanto outros podem causar um impacto negativo neste quesito”, ressalta o profissional.

Incluir no dia-a-dia consumo de nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo, fazer uma dieta equilibrada e variada e combinar alimentos-chave são algumas das dicas para possuir uma vida saudável. Além dessas dicas básicas, possuir o acompanhamento de um profissional da área, ou seja, de um nutricionista, se faz de extrema importância. “O nutricionista monta uma dieta de acordo com as necessidades específicas de cada paciente, por isso é tão importante se consultar com o profissional”, ressalta Dr.Filipe.

Nutrição e saúde sexual

Estudos mostram que determinados alimentos fazem com que a produção de neurotransmissores e hormônios relacionados à sensação de bem-estar e prazer. Logo, influenciam para o bom funcionamento dos órgãos genitais e na fertilidade. Além, é claro, de que uma alimentação saudável, balanceada e variada podem levar a um aumento da qualidade e da expectativa de vida. Promovendo a melhoria na produção de hormônios e neurotransmissores essenciais para a libido. Inclusive, para o bom funcionamento dos órgãos genitais, como na produção de espermatozoides.
Entretanto, é válido ressaltar que não existem comprovações científicas de que os alimentos possuem, isoladamente, o poder de despertar estímulos sexuais ou melhorar o desempenho sexual. “O bom desempenho sexual é fruto do cultivo de bons hábitos todos os dias”, pontua Filipe.


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O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de agosto, tem como objetivo reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população para os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco. Criado em 1986, a data inaugura a normatização voltada para o controle do tabagismo como problema de saúde coletiva. Dentre os diversos pontos relacionados ao tema que merecem nossa atenção, em especial nesse período de conscientização, é a relação entre o tabagismo e a impotência sexual masculina, comprovada estatisticamente.

Se a ocorrência da disfunção erétil no homem não fumante gira em torno de 2,2%, numa avaliação apenas com tabagistas esse índice sobre para 37%. Portanto, de cada 100 fumantes, 37 vão desenvolver algum problema no seu relacionamento sexual. “No pênis, o volume sanguíneo precisa chegar em quantidade suficiente ao que chamamos de corpo cavernoso para que ele aumente o seu diâmetro e determine assim a ereção”, explica Dr. Filipe Tenório.

Entretanto, no fumante, esse fluxo está continuamente diminuído porque a nicotina – a mais famosa das 4.720 substâncias contidas na fumaça do cigarro – é um potente agente vasoconstritor que atua diretamente na musculatura do vaso, produzindo uma importante redução no calibre da artéria cavernosa, responsável pela irrigação peniana. A redução da luz dos ramos dessa artéria em 25% já é suficiente para provocar a disfunção erétil.

“É válido ressaltar que o consumo diário de cigarros, o tempo de tabagismo, bem como a associação com hipertensão arterial, e, principalmente, diabetes são os determinantes dessa precocidade da impotência sexual”, reforça o profissional. É consensual o pensamento de que em condições semelhantes, o tabagista sempre vai ter um desempenho sexual inferior ao não fumante.


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Passou o tempo em que acreditava-se que o coronavírus prejudicaria apenas as vias respiratórias. Com o desenvolver da doença e, consequentemente, dos estudos que analisam as suas consequências, ficou claro os impactos que o vírus provoca em praticamente todo o organismo: cérebro, pulmão, coração e rins são apenas alguns dos atingidos. Nem os espermatozoides escaparam da covid-19, artigos comprovam que o patógeno afeta a espermatogênese — processo no qual eles são produzidos.

Um artigo publicado pela revista The Lancet, elaborada por pesquisadores chineses, chamou a atenção para esse cuidado extra que deve ser tomado com a saúde masculina após contrair o vírus. “Através desses e outros estudos a gente emite um alerta para as consequências diretas sobre a fertilidade, não só de homens, como de mulheres. Se faz ainda mais necessário um acompanhamento médico, não só durante mas no pós-doença”, explica o médico Filipe Tenório.

O estudo citado, que foi financiado pelo governo chinês, baseia-se no resultado de duas pesquisas realizadas na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong. A primeira examinou amostras do tecido dos testículos e do epidídimo (ducto que armazena os espermatozoides produzidos nos testículos) de seis pacientes que morreram de covid-19 e de amostras do grupo de controle — um número igual de homens diagnosticados com câncer de próstata e que passaram por cirurgia. Na segunda parte, os cientistas compararam o sêmen de 23 internos do hospital, que tinham covid-19 leve a moderada, ao de 23 pessoas saudáveis.

A autópsia revelou o afinamento das camadas celulares que recobrem testículos e epidímios, além de edemas e exsudação de hemácias — um sinal de que o organismo estava lutando contra um processo infeccioso local. Além disso, os cientistas detectaram um aumento da concentração de células do sistema imunológico e a presença de igG nos túbulos seminíferos, o local onde os espermatozoides são produzidos. O igG é um anticorpo fabricado em resposta à presença do Sars-CoV-2. Por último, nas amostras dos pacientes que morreram da covid-19, havia um alto índice de células germinativas destruídas, indicando que a espermatogênese sofreu danos.

Ao comparar o sêmen de pacientes com covid-19 e de homens sem a doença, os pesquisadores também detectaram diferenças. Em 39,1% das amostras do primeiro grupo, o número de espermatozoides era menor do que o normal e, em 60,9%, havia um aumento significativo de leucócitos, mais um indicativo de processo infeccioso local. “Leucócitos e citocinas (substâncias inflamatórias produzidas pelo corpo) podem afetar a espermatogênese e interferir na fertilidade. Um aumento na concentração de leucócitos seminais pode causar anomalias no esperma. E foi observado que as citocinas podem afetar as funções das células de Sertoli (células somáticas contidas nos testículos), e seu nível alterado pode prejudicar a espermatogênese”, explicaram os autores do artigo.

Os diversos estudos e análises em curso se fazem extremamente necessários e relevantes, dentro do cenário atual que vivemos. “A pandemia não acabou. As vacinas ajudam a controlar a propagação e as consequências da doença, mas ainda serão necessárias muitas análises para conseguirmos ver com clareza tudo o que o coronavírus é capaz de causar ao ser humano”, completa Dr. Filipe.



Um recente estudo lançado no The Lancet trouxe novos resultados sobre a relação da Covid-19 com a fertilidade. Segundo a pesquisa, a ação do coronavírus nos testículos impacta na produção da testosterona e também na produção de espermatozoides.
“Quando a produção de espermaozoides é afetada, diminuindo, pode levar os pacientes a casos de infertilidade. Já quando afeta a testosterona, os homens podem desenvolver uma forma mais rápida de andropausa”, esclarece o médico urologista especialista em fertilidade e saúde masculina, Dr Filipe Tenório.
O médico falou com exclusividade para o CBN Notícias no programa CBN Saúde. Confira a entrevista:

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Campanha reforça a importância de informar as pessoas e incentivar o tratamento da doença que atinge 15% dos casais, segundo a Organização Mundial da Saúde

A infertilidade é o pesadelo das pessoas que sonham em ter filhos. A doença, que se caracteriza pela incapacidade de reprodução, acomete 80 milhões de pessoas em todo o mundo e 15% de todos os casais, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Por isso, com o objetivo de informar e incentivar a prevenção e o tratamento do problema, a Associação Americana de Infertilidade (AIA), junto com a Associação de Apoio Internacional aos Pacientes Inférteis (ICSI), elegeu, em 2002, junho como o Mês Internacional de Conscientização da Infertilidade.

De acordo com o urologista Filipe Tenório, especialista em fertilidade masculina e saúde sexual, a campanha é importante porque reforça a necessidade de procurar auxílio médico assim que a doença for identificada. “Algumas pessoas ainda não sabem que há tratamento adequado para os problemas que causam a infertilidade. Mesmo nos casos considerados irreversíveis, ainda há a possibilidade de induzir uma gravidez através da fertilização in vitro”, explica. “É importante incentivar a busca pelo tratamento”, salienta.

O diagnóstico da infertilidade é feito através da realização de exames. Na mulher, são feitas avaliações dos óvulos, das trompas e útero. Também são analisados outros problemas que podem causar a doença, como endometriose. “Já nos homens é indicado fazer o espermograma, que vai avaliar a quantidade e qualidade dos espermatozoides”, esclarece Tenório.

Segundo o especialista, cerca de 40% dos casos de infertilidade são representados por disfunções no sistema reprodutor dos homens. “A causa mais comum é a varicocele, dilatação das veias do testículo que faz com o sangue fique preso e aumente a temperatura, diminuindo a produção de espermatozoides”, aponta Tenório ressaltando que obstruções no epidídimo, no ducto deferente e na próstata, e desequilíbrios dos hormônios sexuais (muito comum em usuários de anabolizantes e homens obesos), também podem acarretar o quadro. “Além disso, a infertilidade pode ter origem genética e pode ser motivada por outros fatores, como uso de drogas, quimioterapia e radioterapia”, afirma. O tratamento ideal vai variar de acordo com a causa, podendo ser cirúrgico ou com medicamentos.

Quando a causa não pode ser sanada, os médicos encaminham os pacientes para dois tipos de tratamento: inseminação, que insere os espermatozoides dentro do útero para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro, na qual a fecundação dos óvulos e espermatozoides é feita em laboratório.


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A prática de exercício físico traz uma infinidade de benefícios. Segundo o urologista e especialista em fertilidade masculina, Filipe Tenório, uma dieta balanceada, aliada à prática constante de exercícios, além de manter a saúde do corpo e mental em dia, pode realmente melhorar sua vida sexual. Por este motivo, conversamos com um dos nossos pacientes que teve uma melhora efetiva na sua vida sexual após aderir hábitos saudáveis. Comer bem e a constância nos exercícios o ajudaram inclusive a melhorar sua libido. Confere abaixo o depoimento completo. 

 

“Posso afirmar que a perda de gordura mudou vários aspectos na minha vida. Acho bacana classificar isso como um efeito cascata: a melhora de uma coisa melhorou outra e, por consequência, melhoraram muitas outras. Quero salientar que nunca fui obeso ou jamais tive sérios problemas com isso, contudo havia uma certa circunferência abdominal em mim bem incômoda.

Inicialmente, a perda de gordura me fez ter uma performance muito melhor em algo que gosto muito de fazer: correr. Costumo correr em média de três a quatro vezes durante a semana. Há quatro meses, conseguia correr 300 metros, sem cansar. No máximo, uns 500. Depois, tinha que voltar a caminhar, pra usar isso “meio como” um descanso e, voltar a correr mais 300, 500 metros.

Atualmente, meu rendimento melhorou consideravelmente e consigo correr 3km e não cansar. Estou certo que a subtração de 12kg e, aproximadamente, 14cm de circunferência abdominal fizeram uma enorme diferença nisso. Melhorar os hábitos alimentares também me ajudou muito. Aí é que chega a parte do efeito cascata. Essa confiança adquirida pela melhora da performance física nas corridas, ajudaram a potencializar a minha vida sexual. Demais, inclusive. Foi um up geral: libido, potência de ereção, o que inclui rigidez, controle de ejaculação, confiança, performance. 

Todas essas melhoras, obviamente, são uma junção de muitos fatores, desde ter força de vontade pra mudar isso, trabalhar o teu psicológico para não deixar a compulsão te vencer. Acredito que é o caso de muitos. Até abrir mão de muitas coisas que não te fazem bem, até pessoas que te desmotivam a conquistar o que você almeja. Se eu pudesse dar uma dica, seria: além de aderir aos bons hábitos, procure um profissional para te auxiliar no processo. Dr. Filipe Tenório foi muito importante para que eu buscasse mais saúde na minha vida sexual.”

 


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Fertilidade masculina pode ser afetada por má alimentação e ausência de exercícios físicos, diz especialista 

Quando o assunto é o desejo de aumentar a família, todos os esforços são válidos, de ambos os lados. Na maioria dos casos, as mulheres começam a preparação antes dos futuros papais, antecipando a prática de exercícios físicos e regulando hábitos alimentares. Ao contrário do que diz o senso comum, homens e mulheres precisam estar igualmente atentos aos cuidados com a saúde, sobretudo quando desejam a gravidez. “A dificuldade para engravidar não deve gerar culpa, e sim a procura por tratamentos e orientação médica” acrescenta o urologista e especialista em fertilidade do homem, Filipe Tenório.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um de cada quatro casais que procuram tratamento para infertilidade, tanto o homem quanto a mulher apresentam disfunções. Em aproximadamente 30% dos casos, a infertilidade é causada por fatores exclusivamente masculinos, enquanto em 20% deles têm causas masculinas e femininas combinadas. “Problemas de infertilidade masculina são, em sua maioria, caracterizados por condições como azoospermia e oligozoospermia. Em termos mais simples, o primeiro caso se refere à ausência de espermatozóides no líquido seminal, enquanto o segundo significa a produção reduzida de gametas”, explica Tenório.

O primeiro passo para investigar a infertilidade masculina é o espermograma, exame que mensura a quantidade de espermatozoides, além de avaliar e investigar a qualidade dos gametas, considerando fatores como vitalidade e mobilidade. “Em alguns casos, também é possível investigar o histórico familiar do paciente, através de um estudo genético, o que costuma acontecer em situações severas, como abortos repetidos” acrescenta. O médico também destaca que, mesmo quando o homem é diagnosticado como infértil, sua parceira também pode (e deve) passar por avaliação.

ROTINA E INFERTILIDADE

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas ainda é um dos principais vilões para aqueles que desejam aumentar a família. Além de causar danos ao fígado, o resultado da metabolização destas substâncias pode afetar a capacidade de movimentação dos espermatozoides. “Ainda que ocorra a fecundação, um espermatozoide de baixa qualidade pode gerar um embrião problemático, o que aumenta as chances de abortos” acrescenta Filipe Tenório.

O médico também orienta sobre o excesso de calor. “Durante a pandemia, muitos homens passaram a trabalhar em casa, constantemente acompanhados por seus notebooks no colo, o que não é recomendado, por conta do aumento de temperatura. Outra problema é passar mais de 6 horas sentado, sobretudo em cadeiras de material plástico, que aquecem com mais facilidade”.

“A prática de exercícios físicos também é essencial para evitar excesso de peso,  observando os níveis de colesterol e a possível incidência de diabetes, fatores que influenciam na produção de espermatozoides” finaliza Filipe Tenório. Os tratamentos podem ser definidos de acordo com o acompanhamento médico, contemplando opções medicamentosas, cirúrgicas e, em alguns casos, técnicas de reprodução assistida.


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De acordo com estudo publicado pela revista Jama Open Network, homens que praticam a dieta mediterrânea possuem menos risco de apresentarem episódios de disfunção erétil. A pesquisa foi realizada com mais de 20 mil homens. A dieta, que faz menção ao estilo de vida dos moradores das regiões banhadas pelo Mar Mediterrâneo, a exemplo de Grécia e Itália, baseia-se no consumo de itens frescos e naturais, tais como frutas, vegetais, peixes, azeite, oleaginosas, grãos, vegetais e pequenas quantidades de leite.

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Além de bons hábitos alimentares, nós também precisamos lembrar da importância de praticar atividades físicas regularmente. A dieta mediterrânea é considerada segura por combinar não só alimentos frescos, mas também um modo de vida mais ativo, o que reflete positivamente na produção de hormônios e consequentemente na vida sexual do indivíduo. Ainda segundo o estudo, entre os pacientes mais jovens o impacto da dieta foi maior, e quem aderir à dieta mediterrânea tem quase 20% menos chance de ter disfunção erétil quando comparado aos homens jovens que não aderiram a esse tipo de dieta.


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Sabemos que histórias reais inspiram e nos fazem acreditar que pode ser diferente. Por isso, trazemos o relato de um paciente, com sua identidade preservada, que foi curado de um câncer de próstata e conseguiu, com ajuda de especialistas, ter de volta sua função sexual.

“Fui paciente de uma cirurgia de câncer de próstata. Retirei toda próstata, e, com isso, sabia das sequelas que ficariam, no caso, a incontinência urinária e a impotência sexual praticamente irreversível. Com o decorrer do tempo, fui seguindo as orientações de tomar diariamente a tadalafila. E, quando aparecesse o desejo de ter relação tomasse o comprimido. Porém, não me adaptei com esta medicação, chegando também a mudar de laboratório, mas não obtive êxito.

Sentia muitas dores no corpo e de cabeça, tinha muita impaciência. Continuei tomando apenas a dosagem diária e com um mês já estava um pouco deprimido por causa do não retorno, que eu já sabia que não teria. Mas, ninguém fica satisfeito, até porque sexualmente sempre fiz bem e com frequência. Então, foi neste momento que procurei o Dr. Filipe Tenório, e, na consulta ele prescreveu a injeção. Fiz aplicação dela no consultório com a orientação dele.

Na primeira vez que fiz como teste, já notei que acendeu uma luz no fim do túnel. E até hoje, posso dizer que tenho prazer, coisa que eu não estava tendo anteriormente. A injeção funciona muito. Paro para pensar que estou como antes da cirurgia, que eu estava bem, e a injeção me devolveu este prazer e, em alguns momentos, até mais do que era antes. Tem momentos que tomo e o efeito demora a passar, algumas vezes coloco até a quantidade menor. Eu consigo ter 2 relações ainda muito boas, apenas com uma aplicação. É um ótimo custo-benefício.

Só tenho a agradecer tanto pela cirurgia quanto pelo processo de reabilitação que venho seguindo todas as orientações e tomando a medicação.”


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Para os homens que desejam realizar o sonho da paternidade e ainda encontram dificuldades, apresentamos histórias reais de pacientes que conseguiram se tornar pais para lembrar que sim, é possível! Histórias estimulam e conectam. Por isso, hoje contamos a do nosso paciente, que por ética, iremos preservar sua identidade. Segundo o paciente, que já tinha o projeto de aumentar a família junto à sua esposa, Dr. Filipe Tenório foi fundamental para que eles conseguissem engravidar e, com isso, estarem hoje com sua bebê.

“Para mim, Dr. Filipe Tenório foi muito feliz ao analisar a fragmentação do DNA espermático. A partir do resultado desta análise, Dr. Filipe sugeriu a realização da cirurgia de varicocele. Enquanto outros profissionais que já havia me consultado se baseavam simplesmente no espermograma. Logo, acatamos a sugestão é o resultado foi excelente. Conseguimos engravidar após três meses da realização da cirurgia. Eu e minha esposa não temos palavras para agradecer o Dr. Filipe! Profissional muito competente, humano, alinhado com a ciência e técnicas modernas.”