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De acordo com estudo publicado pela revista Jama Open Network, homens que praticam a dieta mediterrânea possuem menos risco de apresentarem episódios de disfunção erétil. A pesquisa foi realizada com mais de 20 mil homens. A dieta, que faz menção ao estilo de vida dos moradores das regiões banhadas pelo Mar Mediterrâneo, a exemplo de Grécia e Itália, baseia-se no consumo de itens frescos e naturais, tais como frutas, vegetais, peixes, azeite, oleaginosas, grãos, vegetais e pequenas quantidades de leite.

yH5BAEAAAAALAAAAAABAAEAAAIBRAA7 - DIETA MEDITERRÂNEA - O QUE É E COMO FAZER

Além de bons hábitos alimentares, nós também precisamos lembrar da importância de praticar atividades físicas regularmente. A dieta mediterrânea é considerada segura por combinar não só alimentos frescos, mas também um modo de vida mais ativo, o que reflete positivamente na produção de hormônios e consequentemente na vida sexual do indivíduo. Ainda segundo o estudo, entre os pacientes mais jovens o impacto da dieta foi maior, e quem aderir à dieta mediterrânea tem quase 20% menos chance de ter disfunção erétil quando comparado aos homens jovens que não aderiram a esse tipo de dieta.


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15/07/2019 Sem categoria0

Recente estudo feito em Harvard revelou que homens que têm uma dieta baseada em frituras, alimentos gordurosos e refrigerantes têm, em média, 25 milhões de espermatozoides a menos do que os homens que têm uma dieta saudável, contendo frutas, legumes e peixes. A pesquisa, realizada na Dinamarca, envolveu mais de três mil homens e avaliou padrões de dieta e níveis de concentração de espermatozoide. Ela também demonstrou que a dieta vegana é superior a dieta rica em gorduras e carne, porém inferior à mediterrânea.

É a primeira vez que uma pesquisa prova a influência da má alimentação durante o crescimento nas chances de um homem ser pai. Na pesquisa, o padrão de dieta que protege o espermatozoide e garante uma maior concentração da célula reprodutiva com níveis saudáveis de fertilidade é a mediterrânea,  aquela rica em vegetais, frutas, azeite de oliva, leguminosas, peixe e frango e pobre em carne, gordura e bebidas açucaradas. O pior tipo é a considerada ocidental, rica em gordura saturada, carne, alimentos com alto índice calórico e carboidratos de fácil digestão, como hambúrguer, batata frita e pizza.

No entanto, as alterações induzidas pela dieta ocidental vão além da diminuição do nível de espermatozoide, ela também influencia na genética da célula reprodutiva. A questão não é só a dificuldade para ter filhos, mas também a saúde deles. Por meio de um mecanismo chamado de imprint (impressão de genética), esses alimentos causam alteração no gene do espermatozoide, levando-o a carregar informações alteradas para o feto, podendo ocasionar um aumento na probabilidade do filho desenvolver doenças como obesidade, síndrome metabólica, diabetes e hipertensão.